sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Afinal, as pessoas vêm e vão





“Afinal, as pessoas vêm e vão”


O tempo passou e você nunca mais olhou
para trás... nunca mais desejou saber sobre mim
Você me nega a cada momento
ignorando meu ferimento...

A dor que carrego é difícil de ser esquecida
e por dentro toda vontade de continuar está adormecida

Por que você não me abraça, meu doce amor?
Lavando as mãos, seu silêncio fere meu coração
Eu me pergunto porque ainda penso em você antes de dormir
Por que você não me abraça, meu querido?

Eu caminho sozinha, eu recuso outro carinho
nego qualquer coisa que possa manter você longe da minha mente
está bem lá no fundo, enterrado como uma semente...
e para meu enterro eu escuto de longe o sino

Por que você me nega o calor do seus braços?
Por que você me nega o sabor dos teus lábios?

O frio que eu sinto, o medo que prevalece sobre essa alma
você simplesmente dá suas costas e prova que não se importa
que nunca se importou... Você prova que é um traidor como Judas
Prova que nunca me amou...

Por que você me nega o seu sorriso no final de cada dia?
Por que você me nega o seu ombro para deitar no final de cada noite?
Por que você me nega o seu colo para dormir?
Por que você me nega os motivos para sorrir?

Olhe em meus olhos... eu ainda espero você voltar
olhe para minha alma, ela está ébria de tanta esperança...
e eu me nego a qualquer outro, eu pareço uma criança.

Por que você me nega seu rosto?
Por que você me nega o seu amor?


Taís Turaça Arantes

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Porta Fechada



Porta Fechada


Nós últimos anos tenho escrito sobre coisas... sobre mim...
mas nenhuma delas tem levado essa dor de mim...
não o tanto para me fazer respirar aliviada...
esse medo me machuca como uma faca afiada...

Os dias são como papéis cheios de palavras vazias
e eu sei que se eu tivesse que deixar alguma marca em você
seria em seu puro coração, mas são só coisas minhas
nunca teria que realmente me contar o que te magoa pois eu iria saber

As vezes quando acordamos em uma manhã morta
achamos que todas as nossas esperanças saíram pela porta
Trancando todas as formas de ver alguma coisa nova...
corre para debaixo das cobertas e se esconde do mundo lá fora...

Eu acho que tenho perdido tempo demais com essa janela trancada...
Essas mentiras têm ido e vindo, mas eu nunca mais deixarei essa porta fechada

Taís Turaça Arantes

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Fazendo....

"As vezes quando acordamos em uma manhã morta
achamos que todas as nossas esperanças sairam por esta porta
Trancando todas as formas de ver alguma coisa nova...
você corre para debaixo das cobertas e se esconde do mundo lá fora...

Um reflexo no espelho, mas esse não sou eu..."


Eu comecei a escrever hoje de manhã antes de ir para o serviço :)

terça-feira, 5 de outubro de 2010

para não deixar furo

Eu não sei quanto ao resto do mundo, mas eu estou doida para que chegue logo esse feriado... quero ir para a fazenda... quero comer doces caseiros e andar de cavalo :D
Fiz tantas coisas esses dias, isso inclui trabalhos para a faculdade também...

Bem, postei isso só para não deixar furo...